A Farra do Boi é originária das Ilhas dos Açores.
Trata-se da perseguição e mutilação de bois por multidões de gente, os chamados "farristas".
Apesar da proibição, todos os anos centenas de bois são torturados e mortos em mais de trinta comunidades de Santa Catarina. Em outros Estados do Brasil, a prática é duramente criticada.
A Farra começa quando o boi é solto e perseguido pelos "farristas“ (homens, mulheres e crianças), que carregam pedaços de pau, facas, lanças de bambu, cordas, chicotes e pedras. Eles perseguem o boi, que, no desespero de fugir, corre em direcção ao mar, onde acaba morrendo afogado; ou em direcção às vilas, podendo invadir casas, hotéis ou qualquer lugar onde consiga se abrigar. Quando isso acontece, é comum pessoas ficarem feridas e haver danos materiais.
Antes do evento, o boi é confinado num local, por vários dias, sem alimento disponível. Para aumentar o desespero do animal, comida e água são colocados num local onde ele possa ver, mas não possa alcançar.
A Farra do Boi ocorre com mais frequência na época da Páscoa, culminando na Sexta-Feira Santa. Algumas comunidades celebram casamentos, aniversários, jogos de futebol e outras festas especiais juntamente com a Farra do Boi.
A Farra começa quando o boi é solto e perseguido pelos "farristas“ (homens, mulheres e crianças), que carregam pedaços de pau, facas, lanças de bambu, cordas, chicotes e pedras. Eles perseguem o boi, que, no desespero de fugir, corre em direcção ao mar, onde acaba morrendo afogado; ou em direcção às vilas, podendo invadir casas, hotéis ou qualquer lugar onde consiga se abrigar. Quando isso acontece, é comum pessoas ficarem feridas e haver danos materiais.
Antes do evento, o boi é confinado num local, por vários dias, sem alimento disponível. Para aumentar o desespero do animal, comida e água são colocados num local onde ele possa ver, mas não possa alcançar.
A Farra do Boi ocorre com mais frequência na época da Páscoa, culminando na Sexta-Feira Santa. Algumas comunidades celebram casamentos, aniversários, jogos de futebol e outras festas especiais juntamente com a Farra do Boi.
DEPOIS DE DIAS, O ALÍVIO DA MORTE
Fontes da WSPA Brasil (World Society for Protection of Animals) afirmam ter visto bois sendo torturado de diversas maneiras:
• Animais banhados em gasolina e depois incendiados
• Pimenta jogada em seus olhos que, geralmente, são arrancados
• Participantes quebram os cornos e patas do animal e cortam seus rabos
• Os bois podem ser esfaqueados e espancados, mas há um certo "cuidado“ para que o animal permaneça vivo até o final.
Fontes da WSPA Brasil (World Society for Protection of Animals) afirmam ter visto bois sendo torturado de diversas maneiras:
• Animais banhados em gasolina e depois incendiados
• Pimenta jogada em seus olhos que, geralmente, são arrancados
• Participantes quebram os cornos e patas do animal e cortam seus rabos
• Os bois podem ser esfaqueados e espancados, mas há um certo "cuidado“ para que o animal permaneça vivo até o final.
Finalmente o boi é morto e a carne é dividida entre os participantes.
Para as pessoas que moram no litoral, onde a barbárie acontece, a Farra do Boi é apenas uma oportunidade pra se fazer uma festa e de se ganhar algum dinheiro extra, pois alguns moradores aproveitam para vender bebidas e petiscos para os participantes.
Essas pessoas são as mesmas que se dizem indignadas com balas perdidas, estupros, corrupção, sequestro... Na verdade são adoradores da brutalidade, sádicos demoníacos disfarçados em pessoas de bem.
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