segunda-feira, 31 de maio de 2010
Box de um caçador sádico
Cães Veterinários - Uma Casa, Duas Vidas
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Bons ventos vindos de São Paulo
http://daniborali.blogspot.com/
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Um gato leva a outro
terça-feira, 25 de maio de 2010
Programa CER - Câmara Municipal de Lisboa
http://lisboalimpa.cm-lisboa.pt/
Nos termos da legislação em vigor, cabe às Câmaras Municipais proceder ao controle das populações de animais errantes, de modo a salvaguardar a saúde pública e o meio ambiente, bem como promover a correcção das situações que possibilitam a subsistência de animais na via ou quaisquer outros lugares públicos, bem como o cumprimento da Lei em vigor que determina que em cada fogo não podem ser acolhidos mais do que 4 gatos.
Os gatos são animais que gostam e precisam de deambular ao ar livre. É do nosso conhecimento a existência de numerosos gatos errantes que invadem algumas zonas da Cidade, provocando incómodos e insalubridade. Temos procedido, sempre que solicitado, à sua captura.
No entanto, a captura de animais e a sua occisão não são a maneira mais eficaz de lidar com o excesso de gatos vadios, pois não tem qualquer efeito na origem do problema: o excesso de animais. Torna-se então necessário a tomada de outras medidas, das quais se destaca o controlo da reprodução através da esterilização – Programas CER (Captura, Esterilização e Recolocação).
Se tivermos em conta que um casal de gatos pode ter duas ou mais ninhadas por ano, podendo vir a gerar exponencialmente 420.000 animais ao fim de um período de sete anos, é fácil tomar consciência de como é importante tomar medidas eficazes de controle desta situação.
Essas medidas passam por:
Despiste das principais doenças e, no caso dos gatos saudáveis, a esterilização e libertação de novo no local, em número adequado aos espaços e características do local.
Estabiliza o número de animais nas colónias;
Elimina os comportamentos associados ao acasalamento;
É mais eficaz, dado que os animais não são retirados do local, não existindo a possibilidade de migrações e de futura procriação;
Ajudam a combater os roedores.
Para além disso, o custo é menor e pode-se proporcionar uma vida melhor a esses animais.
Estas colónias deverão depois ser supervisionadas, sendo-lhes proporcionada uma correcta alimentação, desparasitações externas e internas periódicas, vigilância sobre o seu estado de saúde e mudanças frequentes das caixas de dejecções (caso existam). A CML, através da DHCS, está disponível para participar na vigilância da saúde dos animais, através dos médicos veterinários municipais.
Não fornecer restos de comida aos animais, provenientes de refeições, os quais não constituem uma alimentação completa nem equilibrada, para além dos motivos higiénicos. Recomenda-se a utilização de comida seca, nas doses indicadas pela marca fornecedora e colocada em recipientes facilmente laváveis. Os recipientes de alimentação deverão ser em número proporcional aos animais e colocados na área mencionada no ponto anterior.
Fornecer água em abundância e renovada com frequência, especialmente se for utilizada ração seca. Os recipientes da água deverão ser igualmente colocados no interior do recinto referido.
Desparasitação interna dos animais, com o uso de desparasitantes de largo espectro (activos contra nemátodos e cestodos), utilizados a intervalos de 3-4 meses. Deverão ser desparasitados todos os animais em simultâneo.
Colocação de caixas para dejecções, em número proporcional ao número de gatos, nas quais pode ser colocada preferencialmente areia própria para esse fim, ou mesmo serradura ou areia vulgar, sendo estas últimas pouco absorventes. Os animais adaptam-se facilmente a defecar e urinar no local, devendo proceder-se à limpeza diária das referidas caixas. Este método facilita a higiene do local, bem como a prevenção da transmissão de doenças cujos agentes são veiculados pelas fezes dos gatos, destacando-se a prevenção da toxoplasmose.
Construção de um abrigo , com cobertura total ou parcial, com uma superfície mínima de 0.6 m2 por animal adulto, o qual funcionaria como área de repouso, de alimentação e dejecções.
Com a aplicação das medidas propostas, pensamos desta forma contribuir para o bem-estar dos animais e dos utilizadores do espaço e para um ambiente mais saudável.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
"Refúgio dos Burros"
Salvar burros da ameaça de extinção e a vida de cães e gatos é a missão do “Refúgio dos Burros”, uma quinta criada em Estômbar, no Algarve, por dois ingleses que decidiram dedicar-se aos animais.
Pelo refúgio, criado em 1991 com o intuito de acolher sobretudo burros, já passaram muitas centenas de animais doentes, velhos, abandonados ou retirados de acidentes nas estradas.
A pouco e pouco, a quinta começou a encher-se de cães e gatos, que muitas vezes ali chegam depois de serem literalmente atirados pelos donos por cima da vedação, até atingir o estado actual de lotação esgotada.
Apesar de a principal prioridade da instituição ser o auxílio aos burros, a solidariedade para com os animais fala mais alto e, actualmente, além dos equídeos, o refúgio acolhe cerca de 150 cães e 60 gatos que foram, na sua maioria, abandonados.
Refúgio dos Burros
“Donkey Sanctuary”
Quinta S. João /Estômbar
sexta-feira, 21 de maio de 2010
TVAnimal
TVANIMAL.org é o site de informação e divulgação dos resultados das actividades de investigação que a Associação ANIMAL desenvolve em diversas áreas em que os animais são vítimas de violência e exploração.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Cozinhando sem crueldade
Escrito em 1997, este é o primeiro livro publicado e lançado no Brasil que propõe uma dieta 100% livre de produtos animais (vegan), oferecendo opções de alimentação para quem não quer ou não pode consumir produtos de origem animal, como pessoas com intolerância à lactose, à proteína animal ou com problemas cardíacos.
Terapia Animal
Um filhote de canguru tem ajudado pacientes a recuperar a alegria numa casa especializada no tratamento de Alzheimer, em Salt Lake City, nos EUA, informa o site People Pets.
Este é um exemplo de terapia assistida por animais, que tem conquistado cada vez mais adeptos ao longo dos anos.
Segundo especialistas ouvidos pela revista People Pets, a convivência com um animal de estimação pode reduzir a pressão arterial e ansiedade, sendo ainda importante aliada no combate à depressão.